Leandro Karnal dando palestra na sinagoga. |
Nos dias atuais, existe
uma doutrina social que é imposta pelos filósofos, religiosos, educadores, psicólogos,
etc, uma doutrinação que o sofrimento é importante para o desenvolvimento
humano, que traz aprendizado para nos melhorar como pessoa. Existe um programa
chamado Café filosófico, onde os filósofos brasileiros desmoraliza a sociedade
através dos seus conceitos. Pode-se dizer sem sombra de dúvida, que os
escritores e filósofos, são o inimigo número 1 da sociedade.
Todos eles dão
conselhos errados, induzindo a sociedade para um caminho que levará para sua
destruição, levando uma vida cheio de sofrimento. Eles induzem para o erro,
depois falam que a vida é assim mesmo, que não existe felicidade, que a vida é
sofrer, e você tem que aguentar o sofrimento.
O filosofo Leandro
Karnal é um bom exemplo, o considero “Aquele
que fala merda com elegância!”, um professor que defende todas as escorias
sociais, usa até mesmos clichês das
feministas, desmoraliza todos os brasileiros filosoficamente, chama de burro de
quem descorda dele, era católico e agora é ateu, fala mal da igreja, ainda
indica ser financiado pelos judeus. Como as pessoas podem embarcar no que ele
fala, deixando se levar pela conversa dele, porque possui vários títulos de
mestre e doutorado, aceita o que ele fala, não pelo seu conteúdo, mas sim pelo
seu título.
Lembro quando estudava
na sinagoga, quando o rabino falou: “Os
gentios são estúpidos, somente colocar titulo na frente, eles acreditam em
tudo. O nome disso é idolatria da palavra!”. Quando ele falou isso, lembrei-me
do filme Matrix, quando a máquina disse: “Os
humanos são estúpidos, acreditam em tudo, somente algum cientista, professor ou
alguém famoso falar alguma besteira,
eles acreditam!”.
A sociedade é infantiloide porque não aceita sofrimento. |
Outra filosofa Viviane
Mosé falou que o sofrimento é um benefício, onde o ser humano é infantil, não
aceita sofrer, pois se na vida dela não tiver problemas, ela irá se jogar no
abismo. Que o sofrimento traz aprendizado, desenvolve a nossa alma, pois a
pessoa não teve reclamar dela.
Ainda existem
religiosos que defendem o sofrimento, acha bonito sofrer, acreditando assim que
irá para o Reino dos Céus, vivendo sempre oferecendo a outra face. Ainda existe
a frase de um Traidor que falava: “Você
tem medinho de sofrer?” criticando os homens que não querem mais se
relacionar seriamente. Ele deve ser masoquista, para aguentar sofrer
amorosamente por uma mulher.
Ainda existem aqueles
escravos de bucetas, que sempre quebram a cara, está preso no circulo vicioso,
mas mesmo assim falam: “É assim mesmo, me
fodo hoje, amanhã arrumo outra, depois me fodo de novo e arrumo outra. Vou
procurar até uma hora vai dar certo!”. Esses estão atolados na Matrix,
gostam de sofrer e pior de tudo quer arrastar os outros com eles. Por isso,
recomenda-se afastar de amigos que pensam e vivem somente em função de mulher. Esses tipos de homens,
costumo de chama-los de “homossexuais metafóricos”, ou seja, são aqueles que
gostam tomar no cu, metaforicamente falando. Tomam tanto no cu, que já virou
viado metafórico e não sabe.
Seja homem feliz, liberta-se do sofrimento. |
Se o sofrimento fosse
algo positivo, o mundo todo teria se iluminado, todo mundo já tinha virado
deuses, porque o que não falta é sofrimento no mundo. Ele existe porque o ser
humano não quer raciocinar, tem preguiça de pensar e se acomoda no sofrimento,
reclama, mas não quer sair da situação que se encontra. As pessoas sofrem
porque não quer escutar a sua consciência, que é aquela voz interior nos
dizendo o que é certo ou errado. As pessoas possuem surdez espiritual, porque a
sua alma (consciência) fala contigo, mas ignora, pois o sofrimento existe é
para mostrar que devemos mudar de comportamento. Parem de idolatrar palavras de
alguém famoso, seja ele artista, professor ou cientista, começam a pensar pela
sua própria mente, escutando a sua consciência. Começam a observar as suas
palavras, pensamentos e ações, e as consequências que ocorrem.
Não sofra mais!
Sejam Felizes e Superam
as Paixões!
Márcio de Andrade